sexta-feira, 31 de agosto de 2012

10 FILMES QUE TODO CONCURSANDO DEVE ASSISTIR

Dicas   publicadas na Revista Exame

1) O equilibrista (de James Marsh, com David Forman)
O documentário conta a saga de Philippe Petit até atravessar, sob um cabo de aço, o espaço que separava as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York. O fato aconteceu em 1974, mas o planejamento para que o feito fosse bem sucedido começou muitos anos antes.
2) Rocky Balboa (de Sylvester Stallone, com Sylvester Stallone, Burt Young)
No último filme da franquia, Rocky Balboa está aposentado dos ringues e vive uma vida sem sentido. É, então, convidado para lutar contra o principal boxeador do momento que também vive uma crise pessoal.
“Em um dos trechos, ele diz que não importa o quanto as pessoas discutam com ele, ninguém vai bater tão forte quanto a vida. Mas que o que é mais importante é quantas vezes você levanta”, diz Guilherme Madeira, juiz e professor do Complexo Educacional Damásio de Jesus. “O filme também mostra que a última coisa que envelhece, na vida, é o coração”.
3) À procura da felicidade (de Gabriele Muccino, com Will Smith, Thandie Newton)
Chris Paul Gardner Gardner era vendedor de aparelhos médicos que estavam em decadência no mercado. Com apenas 21,39 dólares no bolso e vivendo em albergues com o filho, ele decidiu se tornar corretor de ações.
A trama retrata o período em que ele atuou em um estágio não remunerado de uma grande corretora. E mostra como ele se tornou milionário.
4) Prova de fogo (de Doug Atchison, com Keke Palmer e Laurence Fishburne)
Akkelah Anderson tem 11 anos e, diante de si, o maior desafio que uma criança poderia enfrentar: concorrer ao National Spelling Bee, a mais importante competição de soletrar do mundo.
5) Poder além da vida (de Victor Salva e Shalimar Reodica, com Scott Mechlowicz e Nick Nolte)
Dan Millman é um talentoso ginasta com promessas muito palpáveis de subir ao topo do pódio olímpico. Um acidente, contudo, coloca um pretenso ponto final nos sonhos dele de chegar ‘as olimpíadas.
6) Desafiando gigantes (de Alex Kendrick, com Erin Bethea e James Blackwell)
Nos seus seis anos como técnico de futebol americano de uma escola, Grant Taylor nunca conseguiu levar seu time Shiloh Eagles a uma temporada vitoriosa. E ao ter que enfrentar crises profissionais e pessoais aparentemente insuperáveis, a idéia de desistir nunca lhe pareceu tão atraente. É apenas depois que um visitante inesperado o desafia a acreditar no poder da fé que ele descobre a força da perseverança para vencer.
7) Coach Carter – Treino para a vida (de Thomas Carter, com Samuel L. Jackson e Rob Brown)
O dono de uma loja de artigos esportivos, Ken Carter (Samuel L. Jackson), aceita ser o técnico de basquete de sua antiga escola, onde conseguiu recordes e que fica em uma área pobre da cidade. Para surpresa de muitos ele impõe um rígido regime, em que os alunos que queriam participar do time tinham de assinar um contrato que incluía um comportamento respeitoso, modo adequado de se vestir e ter boas notas em todas as matérias. A resistência inicial dos jovens acaba e o time sob o comando de Carter vai se tornando imbatível.
8) Tempo de recomeçar (de Irwin Winkler, com Kevin Kline e Kristin Scott Thomas)
George Monroe, um arquiteto de meia idade, descobre que tem câncer e pouco tempo de vida. O filme mostra como ele organiza a vida em função do tempo que lhe resta.
9) Um domingo qualquer (de Oliver Stone, com Al Pacino e Cameron Diaz)
Em algumas carreiras, o tempo é perverso. E os jogadores do time de futebol americano Sharks de Miami sentem isso na pele. Após três derrotas consecutivas, eles precisam agir rápido para mudar sua sina.
10) A sociedade dos poetas mortos (de Peter Weir, com Robin Williams e Ethan Hawke)
O personagem interpretado por Robin Willians assume a cadeira de literatura da tradicional Welton Academy. Seus métodos de ensino, contudo, levam os alunos a questionamentos que geram um choque cultural dentro da ortodoxa instituição.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Conjunções Subordinativas

A conjunção é a palavra que une orações ou termos de uma oração que possuem mesma função. Essa relação estabelecida entre as orações pode ser independente, quando se trata de orações coordenadas; ou dependente, quando se trata de subordinadas.
Quando a conjunção exerce seu papel de ligar as orações, e estabelece entre elas uma relação de dependência sintática, temos subordinação. Veja o exemplo:

Maria confirmou que não esteve em casa hoje.

As duas orações estão ligadas pela conjunção que e têm relação de dependência entre si, uma vez que na primeira oração (Maria confirmou) o verbo “confirmou” não tem por si só sentido completo e depende da segunda (que não esteve em casa hoje) para tê-lo. No entanto, a segunda oração é a subordinada, já que está sujeita à primeira, com função de complemento do verbo. Assim temos a oração principal: Maria confirmou, e a oração subordinada: que não esteve em casa hoje, ligadas pela conjunção integrante que, a qual é subordinativa, pelo fato de estar unindo a oração subordinada à oração principal.
Podemos classificar as conjunções subordinativas em:
• integrantes – são introdutórias de orações subordinadas substantivas: que, se, como, etc.;
Exemplo: Não sei dizer se ele chegou.

• causais – exprimem causa: porque, como, uma vez que, já que, etc.;
Exemplo: Eu sou feliz porque tenho uma família.

• concessivas – exprimem concessão: embora, ainda que, mesmo que, apesar de que, etc.;
Exemplos: Quando fui dormir ainda estava claro, ainda que passasse das sete da noite.
Apesar de estarmos refletindo mais sobre a economia do país, os juros só tem aumentado.

• condicionais – exprimem condição ou hipótese: se, desde que, contanto que, caso, se, etc.;
Exemplo: Avise-me caso eles já saibam da nova lei.

• conformativas – exprimem conformidade: conforme, segundo, como, consoante.;
Exemplo: Conforme ia passando o tempo, meu corpo cansava cada vez mais.

• comparativas – estabelecem comparação: como, mais...do que, menos...do que, etc.;
Exemplo: Estou mais feliz hoje do que ontem.
Ele chorou como quem tivesse perdido algo de muito valor sentimental.

• consecutivas – exprimem consequência: de forma que, de sorte que, que, etc.;
Exemplo: Estudou tanto que adormeceu.

• finais – exprimem finalidade: a fim de que, que, porque, para que, etc.;
Exemplo: Vamos embora a fim de que possamos assistir ao filme.

• proporcionais - estabelecem proporção: à medida que, à proporção que, ao passo que, etc.;
Exemplo: À medida que estudo todos os dias, minha memória se torna melhor.

• temporais – indicam tempo: quando, depois que, desde que, logo que, assim que, etc..
Exemplo: Desde que você foi embora, meu coração gerou expectativa para que voltasse.

 http://www.brasilescola.com/gramatica/conjuncoes-subordinativas.htm

Conjunções Coordenativas

A conjunção é a palavra que liga duas orações ou termos de mesma função na oração. Quando a conjunção exerce seu papel de ligar as orações, estabelece entre elas uma relação de coordenação ou subordinação.
As orações coordenadas são independentes entre si, ou seja, possuem significado singular, mesmo que ligadas pela conjunção. Veja o exemplo:

A lua surgiu e as estrelas inundaram o céu de luz.

As duas orações estão ligadas pela conjunção e e não têm relação de dependência entre si. Então, a primeira oração (A lua surgiu) tem sentido completo e independe da segunda (As estrelas inundaram o céu de luz) para tê-lo; e assim também é a segunda em relação à primeira.
Duas ou mais orações que mantêm independência entre si chamam-se coordenadas, e consequentemente, a conjunção que liga tais orações é denominada conjunção coordenativa.
A conjunção coordenativa também ocorre quando duas palavras são ligadas na mesma oração. Veja o exemplo:

Ele venderá brinquedos ou revistas.

Observe que a conjunção ou está ligando duas palavras: brinquedos e revistas, as quais exercem o mesmo papel de objeto direto na oração.
Podemos classificar as conjunções coordenativas em:

• aditivas - exprimem ideia de adição, soma: e, não só, mas também, nem (= e não) etc.;
Exemplos: Fui à escola e joguei bola.
Não fui à escola nem joguei bola.

• adversativas – exprimem ideia de contraste, oposição: mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, etc.;
Exemplos: Fui à escola, porém não levei meu caderno.
Fui à escola, no entanto, não prestei atenção nas explicações.

• alternativas – exprimem ideia de alternância ou exclusão: ou, ou...ou, ora...ora, etc.;
Exemplos: Ou estudo para a prova, ou tiro nota baixa.
Ora como fastfood, ora me alimento bem.

• conclusivas – exprimem ideia de conclusão: pois, logo, portanto, por isso, etc.;
Exemplos: Pratiquei exercícios físicos, por isso me senti muito melhor.
Aquele medicamento é tarja preta, logo, deve ser vendido somente com receita.

• explicativas – exprimem ideia de explicação: porque, que, etc..
Exemplos: Ele deve ter saído da escola, pois não veio mais.
Não quero mais comer, porque estou satisfeito.

A partir ou À partir

ATENÇÃO!

Partir é verbo, portanto não há crase.
Crase é a união de preposição + artigo feminino.
Portanto a crase só poderá ser usada antes de substantivo feminino.

A partir de agora tome mais cuidado!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

AULA VOLUNTÁRIA DE ESPANHOL

No meses de agosto e setembro estarei ministrando voluntariamente aulas de espanhol para toda comunidade interna e externa de Ipaussu e região, o projeto "Español con Música" está sendo ministrado na Etec de Ipaussu e conta com a presença de 40 alunos.

PROJETO CULINÁRIA NA AULA DE ESPANHOL

Os alunos da 2 série A  do Ensino Médio da Etec Ipaussu realizaram um projeto de degustação com alimentos da culinária da Espanha e da Hispanoamérica na aula de espanhol. O cardápio foi bem variado: gazpacho, churros, sangría, alfajores, empanada chilena, chilli, guacamole e tortilla.

PUBLICAÇÃO DE ARTIGO-SIMPÓSIO CENTRO PAULA SOUZA

O projeto "Preconceito no Mercado de Trabalho" realizado com alunos dos cursos técnicos da Área de Gestão, Informática, Nutrição e Dietética da Etec Ipaussu, no primeiro semestre de 2012, resultou em um artigo apresentado no Simpósio do Ensino Médio e Técnico, com o tema Práticas Integradoras e Gestão de Currículo. O evento foi promovido pelo Centro Paula Souza na cidade de Atibaia em agosto deste ano.
Trata-se de um espaço coletivo de discussão sobre as propostas pedagógicas e curriculares das escolas do Centro Paula Souza.